Logo após o lançamento de Star Wars: Os Últimos Jedi, um grupo de “fãs” da franquia começou a criticar o filme, dizendo que ele tinha sido feito para “agradar feministas e justiceiros sociais”, que “transformava homens e brancos em vilões” e outras coisas nessa linha de pensamento — um deles até chegou a fazer um corte do filme em que todas as mulheres eram removidas da narrativa (spoiler: ele foi zoado pela equipe criativa do longa)
Em entrevista ao IndieWire, J.J. Abrams decidiu comentar a situação:
"O problema deles não é com Star Wars. O problema deles é que eles se sentem ameaçados. A galáxia de Star Wars é bem grande e é possível encontrar qualquer coisa que você queira por lá. Se você é alguém que se sente ameaçado por mulheres e precisa descontar sua raiva nelas, então você encontrará um inimigo em Star Wars. Essas pessoas podem assistir ao primeiro filme, Uma Nova Esperança, e dizer que a Leia era muito respondona ou que era muito durona. Alguém que quer encontrar um problema em algo vai encontrar. Parece que a internet foi feita para isso."
Segundo Abrams, esse tipo de crítica não vai influenciar seu trabalho em Star Wars: Episódio IX.
Os Últimos Jedi estreou em dezembro de 2017 e arrecadou US$ 1,3 bilhões ao redor do mundo.
Postado por (Francês)
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